O Avaí/Kindermann conquistou de forma invicta, após vitória de 2 x 1 sobre o Criciúma, no CT do Criciúma, no Sul do Estado, na manhã deste sábado, o seu 11º título Estadual Catarinense Feminino. Os gols foram de Carol e Duda. A equipe consolida sua liderança em Santa Catarina, depois de ser a terceira colocada no Brasileiro da Série A e alcançar vaga para a Libertadores da América em 2020.
Hendecacampeão é a denominação para quem ganha um título onze vezes. Um trabalho muito bem feito pelo presidente Salézio Kindermann e pelo técnico Jorge Luiz Barcelos, ex-Seleção Brasileira. A equipe fez a seguinte campanha: Campanha: 2 x 0 no Napoli, 3 x 0 sobre a Chapecoense, 7 x 1 no Criciúma, 4 x 2 no Napoli, 3 x 0 na Chapecoense e 2 x 1 no Criciúma. Tomou apenas três gols e marcou 21 gols. Ganhou os dois turnos e levou direto o título.
O presidente Salézio Kindermann disse não ter palavras para externar sua alegria com esta conquista. “Sensação boa ver o trabalho reconhecido e os desafios renovados para o ano que vem. Feliz por ajudar essas meninas que tem o DNA de campeãs. Vencemos novamente todos os jogos. Parabéns a todos”, disse.
O presidente Francisco José Battistotti, que este ano formalizou a parceria com a Associação Kindermann, enalteceu a nova conquista. “Estamos felizes e alegres, pois o trabalho ao longo ano foi muito bem feito. O Avaí/Kindermann está consolidado e esperamos voos mais altos para 2020”, disse Battistotti ao cumprimentar Salézio Kindermann e toda a equipe.
A arbitragem da final foi de Jaqueline Blasius, assistentes Elen Carolin Portal Sieglitz e Paula Luciano Silva. O quarto árbitro foi Cleomar Abegg e o delegado Guilherme dos Santos Gomes.
O Catarinense Feminino integra o calendário oficial de competições da FCF desde 2007, a competição registra a hegemonia hoje da parceria Avaí/Kindermann, atual hendecacampeã catarinense, tendo conquistado os títulos de 2008, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 17, 18 e 2019.
Em 2016 a competição não foi realizada em virtude da tragédia ocorrida com a delegação da Chapecoense, que abalou a estrutura administrativa do futebol catarinense com a perda do Presidente da Entidade, Dr. Delfim Pádua Peixoto Filho, justamente no período de organização da competição, que seria disputada também por quatro equipes.