O Avaí se solidariza com a família dos avaianos mortos por intoxicação no Chile e que foram enterrados nesta terça-feira (4), em clima de grande comoção, no Cemitério de São Miguel, em Biguaçu. O clube enviou uma bandeira oficial ao velório coletivo, e transmitiu os sentimentos de pesar a todos. Após o velório, que aconteceu no Ginásio de Esportes da Univali, foi realizado um culto ecumênico e em seguida o cortejo seguiu até o local do enterro. O Avaí já tinha homenageado a família com um minuto de silêncio antes da partida contra o Ceará, na Ressacada.
Uma dor muito grande para a Nação Avaiana, uma vez que Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos, a mãe das crianças, era integrante da torcida AvaíXonadas. Na oportunidade, a torcida já tinha se manifestado: “A dor da perda é imensurável e nada que se possa dizer é capaz de amenizar o sofrimento. O máximo que se pode fazer é oferecer o nosso silêncio de cumplicidade com a dor, dizer algumas palavras de amizade e consolo, e dar o ombro amigo para apoiar o peso da perda”.
Ao velório e enterro compareceram parentes, amigos, torcedores azurras e coleguinhas das crianças mortas. Um grupo grande de pessoas que foi levar solidariedade aos parentes das vítimas. Um momento de muita tristeza e reflexão para todos os presentes. Emoção maior, pois os corpos só chegaram na noite de segunda-feira, 12 dias após a tragédia no Chile.
A família foi encontrada morta num apartamento alugado no centro de Santiago, para onde viajou para o aniversário da filha adolescente, que completaria 15 anos. A perícia apontou como causa da morte a intoxicação por monóxido de carbono, produzido pelo equipamento de aquecimento.
Foram enterrados nesta terça-feira (4), a mãe Débora Muniz, 38 anos; seu marido, Fabiano de Souza, 41 anos; as crianças Karoliny Nascimento de Souza, 14 anos e seu irmão Felipe Nascimento de Souza, 13 anos; além do irmão de Débora, Jonathas Nascimento, 30 anos e sua esposa Adriane Kruger, 29 anos.
O Avaí se solidariza com a família dos avaianos mortos por intoxicação no Chile e que foram enterrados nesta terça-feira (4), em clima de grande comoção, no Cemitério de São Miguel, em Biguaçu. O clube enviou uma bandeira oficial ao velório coletivo, e transmitiu os sentimentos de pesar a todos. Após o velório, que aconteceu no Ginásio de Esportes da Univali, foi realizado um culto ecumênico e em seguida o cortejo seguiu até o local do enterro. O Avaí já tinha homenageado a família com um minuto de silêncio antes da partida contra o Ceará, na Ressacada.
Uma dor muito grande para a Nação Avaiana, uma vez que Débora Muniz Nascimento de Souza, 38 anos, a mãe das crianças, era integrante da torcida AvaíXonadas. Na oportunidade, a torcida já tinha se manifestado com a dor desta grande perda. “A dor da perda é imensurável e nada que se possa dizer é capaz de amenizar o sofrimento. O máximo que se pode fazer é oferecer o nosso silêncio de cumplicidade com a dor, dizer algumas palavras de amizade e consolo, e dar o ombro amigo para apoiar o peso da perda”.
Ao velório e enterro compareceram parentes, amigos, torcedores azurras e coleguinhas das crianças mortas. Um grupo grande de pessoas que foi levar solidariedade aos parentes das vítimas. Um momento de muita tristeza e reflexão para todos os presentes. Emoção maior, pois os corpos só chegaram na noite de segunda-feira, 12 dias após a tragédia no Chile.
A família foi encontrada morta num apartamento alugado no centro de Santiago, para onde viajou para o aniversário da filha adolescente, que completaria 15 anos. A perícia apontou como causa da morte a intoxicação por monóxido de carbono, produzido pelo equipamento de aquecimento no apartamento em que estava a família.
Foram enterrados nesta terça-feira a mãe Débora Muniz, 38 anos; seu marido, Fabiano de Souza, 41 anos; as crianças Karoliny Nascimento de Souza, 14 anos e seu irmão Felipe Nascimento de Souza, 13 anos; além do irmão de Débora, Jonathas Nascimento, 30 anos e sua esposa Adriane Kruger, 29 anos.