O presidente Francisco José Battistotti reuniu-se nesta segunda (09) com os representantes dos esportes olímpicos apoiados pelo Avaí Futebol Clube. Objetivo deste primeiro encontro foi afinar detalhes da atuação na atual gestão. O Avaí vai continuar apoiando estes esportes, faz parte do DNA do clube, ajudando no que for possível para melhorar a performance dos esportes que levam a marca Avaí nos locais onde competem. Ainda presente da reunião o novo assessor do presidente, que passa a partir de agora a coordenar os olímpicos apoiados pelo clube, Renato Cabral Teive Junior.
Segundo Alex Neves, o Lelê, do Futebol Sete Avaí (F-7), muito bom o encontro, com novas perspectivas. “Enfrentamos dificuldades de patrocínios, o mercado não tá fácil para ninguém, mas não podemos desistir. Vamos ver esta nova fase, com a nova gestão, para afinarmos ainda mais nosso entendimento”, disse Alex. Outro esporte também preocupado em melhorar a performance da parceria é o basquete, cujo representante Kênyo Nunes, informou que são cinco categorias a partir dos 12 anos. “Muito bom este apoio que o Avaí nos dá”.
Na reunião desta segunda-feira, presentes ainda Rogério Richter, do futebol de salão feminino, que já faz um trabalho legal de representação do Avaí com a parceria do Instituto Estadual de Educação (IEE), e também o presidente da Liga e representante do Avaí Futebol Soccer, Volnei Senábio. “Procuramos fazer um trabalho independente do Avaí, pois nosso objetivo é ajudar. O Avaí colabora conosco com material e procuramos representar dignamente a marca Avaí em nossas disputas”, disse Volnei.
Importante ainda a presença no encontro com o presidente Battistotti, do presidente da Associação Florianopolitana de Deficientes Físicos (Aflodef), José Roberto Leão, o Zezinho, que hoje comanda várias modalidades de despostos paralímpicos. Inclusive com a construção de um ginásio para treinamentos. A Aflodef hoje tem forte o basquete sobre rodas, atletismo e natação. Com o Avaí, a parceria com o tiro esportivo, a atleta Beatriz Cunha, que vai disputar no Rio de Janeiro os jogos paralímpicos no segundo semestre.
