O meia Juan reforçou o discurso de respeito ao Atlético-GO, adversário de domingo, 16 horas, na Ressacada, pelo Campeonato Brasileiro. Após o treinamento técnico da manhã desta quinta-feira (28), o jogador passou pela coletiva de imprensa na sala Tullo Cavallazzi e disse que o Avaí tem sua forma de atuar e não vai sair de suas características, mesmo enfrentando um adversário que está na última colocação. É preciso ter atenção para fazer o dever de casa, uma vez que o Atlético-GO vem crescendo muito no segundo turno.
“A gente está num momento bom e não podemos deixar isso passar, entrar com este espírito de decisão, pois a vitória significa muito para a nossa caminhada. Eles melhoraram a forma de jogar, é um time diferente daquele que enfrentamos e perdemos no primeiro turno”, disse Juan. O jogador acrescentou que quando o time está bem, todo mundo aparece. “Encontramos essa forma de jogar, mas precisamos ter mais posse de bola, fazer mais gols. Chegar na reta final da competição sem desespero, com tudo bem encaminhado. Se isso acontecer, vamos chegar ao nosso objetivo de ficar na Série A”.
O jogador entende que a proposta de jogo por parte do Avaí pode acontecer durante a partida, pois mesmo o Leão da Ilha manifestando uma dose forte de futebol defensivo, costuma sempre buscar os gols e as vitórias. A equipe está numa sequência de sete jogos sem perder e não dá para bobear, segundo o atleta. Sobre as alterações na metade do segundo tempo das partidas, Juan disse que está melhor fisicamente agora do que quando chegou. As substituições são opção do técnico dentro dos jogos.
Juan Maldonado Jaimez Júnior tem 35 anos, natural de São Paulo, 1,68 m e com um gol no Avaí até o momento. E foi justamente contra o Atlético-GO no primeiro turno, quando a equipe goiana chegou à vitória por 3 x 1. “Precisamos fazer os pontos necessários para confirmar nossa permanência e o quanto antes a gente chegar a estes números será melhor. Se a gente conseguir ganhar os jogos em casa, a meta ficará mais próxima. Temos que pensar jogo a jogo para quando isso acontecer a gente pensar em outras coisas”, completou.
Confira a entrevista:
