O Avaí Futebol Clube deu mais um passo importante no processo de Proteção de Dados de seus clientes, parceiros e colaboradores. Na manhã desta quarta-feira (08/09), durante aproximadamente duas horas, todos os colaboradores, gestores e diretores do Clube participaram de um treinamento sobre a LGPD, Lei Geral de Proteção de Dados.
Na oportunidade, duvidas foram esclarecidas e exemplos de vazamentos de dados foram destacados para todos os participantes presenciais e também para aqueles que estavam via Zoom.
O Avaí é pioneiro entre os clubes de futebol Brasileiro a se adequar à Lei que já está em vigor. O contrato de consultoria foi assinado em 11 de novembro de 2020, com a empresa Safera Data Protection, firmado entre o presidente do Avaí, Francisco José Battistotti, e Ramicés dos Santos Silva, diretor da Safera.
“Um passo importante no pioneirismo do clube em se adequar à nova legislação. Cumprimos todos os passos nesta direção. Nosso objetivo é proteger os dados do clube e de todas as pessoas que estão ligadas a ele nessa estrutura. E vamos avançar ainda mais, pois não tem mais volta a aplicação de proteção de dados”, enfatizou o presidente Francisco José Battistotti.
“É um momento importante que o Clube está passando para se adequar aos requisitos da LGPD, onde o papel de todos os funcionários será fundamental para o seu sucesso. A implantação da cultura interna e preocupação de todos pelos dados que o Clube possui e manipula, sejam de sócios, dados de atletas e informações de contratos, que fará com que o Clube esteja sempre cumprindo o que a lei rege e não venha ter problemas futuros”, destacou Thiago Pravatto, Coordenador de Marketing e DPO (Encarregado de Proteção de Dados).
“Hoje a gente cumpriu uma etapa muito importante no processo de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados aqui no Avaí. A importância é exatamente trabalhar com uma das pilastras que sustenta esse processo como um todo, que são as pessoas envolvidas em todo o processo. Elas são importantes nesse processo de proteção de dados por que são elas que tem acesso a esses dados, elas operacionalizam o sistema, elas definem como os dados são tratados dentro do Clube. Então, hoje o nosso papel é transpor as barreiras do comitê que trabalhou nos últimos meses para chegar nessas pessoas”, comentou Ramicés dos Santos Silva.
E o trabalho segue: “A gente está cuidando dos sistemas e dos processos, no dia a dia, e agora as pessoas que trabalham com as informações precisam entender que são o elo nessa corrente de proteção dos dados. A gente continua atuando na mitigação dos riscos. Já mapeamos os riscos em cada uma das áreas, vamos ter mais interação com cada uma dessas pessoas de cada área que trabalham com os dados, e vamos treinar mais gente, com mais prática, tirando as questões legais que era necessárias nesse momento”, finalizou Ramicés.
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